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Atualizado: 1 de out. de 2024


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“Numa época em que dominava a sacralização do mundo, cada ofício, além de suas técnicas, possuía ritos próprios ao seu desempenho, o que fazia de cada artífice um artista e iniciado. O ofício fazia parte de um plano sagrado e dava pleno sentido à determinação bíblica “Ganharás o seu pão com o suor de seu rosto”.


Cada ofício tinha a sua iniciação própria, algo que permitia a cada pessoa receber uma influência espiritual, que fizesse do ofício não só um prolongamento obrigatório da mão, mas também uma projeção do ser, no sentido de uma realização espiritual. O ofício necessário à sobrevivência material era também necessário à transcendência do ser.


Mesmo nos tempos primitivos, se o ofício sacralizado já pertencia ao domínio do esoterismo, a Iniciação, embora transmitisse uma influência espiritual, não concedia a todos uma realização espiritual total.


Todos eram iniciados; a maior parte permanecia como tal; muito poucos eram eleitos. A iniciação se fazia por meio de ritos. Exprimia-se por meio de símbolos.


A Iniciação, em suas formas, meios e objetivos, nas diferentes aplicações das técnicas peculiares a cada ofício, pela SABEDORIA que preside à elaboração lógica da Obra, pela FORÇA que possibilita sua realização, e pela BELEZA que proporciona o Amor, o Conhecimento, ajudava o artífice a se despojar do homem velho, para se tornar num novo homem, criador de objetivos e forjador de um novo mundo, finalmente harmonioso. Assim, se construíram pelo mundo afora igrejas, catedrais, monumentos, mansões opulentas ou casas humildes.


A pedra escolhida, bem viva nas mãos do artífice qualificado para desbastá-la, integrada na construção pelos companheiros iniciados, sob a direção de um mestre de obra, no plano divino constituía uma e mesma coisa com a construção de cada edifício. Vagando pelos caminhos, pelas aldeias e vilas, os Companheiros, homens livres, sábios conhecedores do material, exercitados no seu uso, formavam pequenos grupos itinerantes.

A FRANCO-MAÇONARIA TINHA NASCIDO.


Por meio dela, por seus membros iniciados, os franco-maçons, a Europa Ocidental católica iria cobrir-se com catedrais, templos de um Deus único. Assim, os franco-maçons criaram os fechos de abóbadas das igrejas, “oculum” do qual descia a luz divina.


Quando os franco-maçons deixaram de construir as catedrais, continuaram a levantar monumentos civis ou religiosos.


Quando suspenderam sua ação construtiva, nasceu a FRANCO-MAÇONARIA ESPECULATIVA.


Excertos do livro A Franco-Maçonaria Simbólica e Iniciática de Jean Palou
@Michel Sangiacomo - (09/2018) 

Petricelli MஃIஃ

 
 
 

Atualizado: 5 de mai. de 2022


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O vocábulo "solstício" vem do latim _solstitium_, palavra composta de sol e stara, significando encontrar o Sol parado.

O Sol para, aparentemente, em duas ocasiões a cada ano, a cada transladação sua em torno da terra; isso acontece nos pontos solstícios de Câncer e Capricórnio.

Forma as eclípticas, ou seja, as posições mais afastadas do equador, que é a linha imaginária que divide a esfera terrestre em dois hemisférios iguais - o hemisfério austral, que é o verão, e o hemisfério boreal, que é o inverno.

Maçonicamente, comemora-se esses solstícios: o do inverno, 21 de junho, e o do verão, 21 de dezembro.

Em 24 de junho, comemora-se o dia de São João, o Evangelista, patrono da Maçonaria, quando é levada a efeito a festa de adoção de _Lawtons_.


Breviário Maçônico / Rizzardo da Camino, - 6. Ed. – São Paulo. Madras, 2014, p. 384.

 
 
 

Atualizado: 5 de mai. de 2022


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É! Amigos e IIr.'., aqui se vai mais um solstício e sinceramente, este foi um ano carregado de desafios para todos nós, que com muita perseverança foi vencido ou ao menos trilhado, e assim considerando uma frase de Ben Franklin "Viver é enfrentar um problema atrás do outro. O modo como você o encara é que faz a diferença".

Então, consideremos que somos todos vencedores... E é com esse espirito de vitória que iremos começar o novo ciclo. Aproveitando o momento para citar coisas boas incluirei um pouco de Mario Quintana neste post...

" No ano passado...

Já repararam como é bom dizer "o ano passado"? É como quem já tivesse atravessado um rio, deixando tudo na outra margem...Tudo sim, tudo mesmo! Porque, embora nesse "tudo" se incluam algumas ilusões, a alma está leve, livre, numa extraordinária sensação de alívio, como só se poderiam sentir as almas desencarnadas. Mas no ano passado, como eu ia dizendo, ou mais precisamente, no último dia do ano passado deparei com um despacho da Associated Press em que, depois de anunciado como se comemoraria nos diversos países da Europa a chegada do Ano Novo, informava-se o seguinte, que bem merece um parágrafo à parte:

"Na Itália, quando soarem os sinos à meia-noite, todo mundo atirará pelas janelas as panelas velhas e os vasos rachados".

Ótimo! O meu ímpeto, modesto mas sincero, foi atirar-me eu próprio pela janela, tendo apenas no bolso, à guisa de explicação para as autoridades, um recorte do referido despacho. Mas seria levar muito longe uma simples metáfora, aliás praticamente irrealizável, porque resido num andar térreo. E, por outro lado, metáforas a gente não faz para a Polícia, que só quer saber de coisas concretas. Metáforas são para aproveitar em versos...

Atirei-me, pois, metaforicamente, pela janela do tricentésimo-sexagésimo-quinto andar do ano passado. Morri? Não. Ressuscitei. Que isto da passagem de um ano para outro é um corriqueiro fenômeno de morte e ressurreição - morte do ano velho e sua ressurreição como ano novo, morte da nossa vida velha para uma vida nova. "


Com tudo isso posto, para que ainda haja algumas reflexões finda-se o velho e inicia-se o novo!


Fraternos, que 2019 seja mais um ano de conquistas e que tenhamos sempre uma nova resolução para os nossos dias, que tenhamos a placides para as boas escolhas, continuemos a guardar de nós mesmos sermos melhores e que iluminados iluminemos!


"Que a magia desta época que traz amor, amor e esperança nos corações, esteja com vocês nestes dias e em todos os dias do Ano que vai começar..."


São os votos sinceros da família NஃRஃUஃ!


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