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Atualizado: 1 de out. de 2024


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LUIZ GONZAGA (Rei do Baião) Pernambucano do Século XX ETERNO CANTADOR

Currículo Maçônico O Irmão Luiz Gonzaga é Iniciado, na Maçonaria, na ARLS.’. “Paranapuan” Nº: 1477, do Grande Oriente do Brasil, Or.’. da Ilha do Governador/RJ, do Rito Moderno” ou “Francês”. Aprendiz Maçom: em 03 de abril de 1971 Tendo como seu “padrinho” o Irmão Florentino Guimarães, membro do quadro da Loja Paranapuan.

Grau de Companheiro Maçom: Elevado em 14 de dezembro de 1972

Grau de Mestre Maçom: Exaltado em 05 de dezembro de 1973.

Na Maçonaria dos Altos Graus ou Filosóficas, foi iniciado no Grau 4, em 29 de agosto de 1984. No Subli .’. Cap.’. “Paranapuan”, jurisdicionado ao Supremo Conselho do Brasil para o RFAA.

G.’. A.’. D.’. U.’., nos seus desígnios, requisitou o irmão Luiz Gonzaga para uma outra missão.

Sofrendo de câncer na próstata e osteoporose, passou 42 dias internado no “Hospital Santa Joana”, na cidade de Recife. Agravados seus males físicos, viajou para o Oriente Eterno na madrugada de 02 de agosto de 1989, com 76 anos de idade, em conseqüência de parada cardíaca por pneumonia.


Sob comovente manifestação popular, seu corpo foi velado na cidade do Recife, e transportado inicialmente para a cidade de Juazeiro do Norte, CE, onde recebeu as bênçãos do Padre Cícero de quem era muito devoto, e daí para sua cidade natal, em Exu, onde foi sepultado.


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Acácia Amarela é uma composição maçônica.

A música “Acácia Amarela” nasceu em 1981.

Além de Cantar o Nordeste, Luiz Gonzaga homenageia com esta música a grande família justa e perfeita na qual admiro muito! Para os leigos, Luiz Gonzaga Era Maçom, e Fez essa Melodia para a Maçonaria!


O Irmão Luiz Gonzaga, achando oportuna uma homenagem musical à Maçonaria, elaborou a letra e o tema musical. O Irmão Orlando Silveira deu algumas sugestões e harmonizou a melodia.


Concluído o trabalho, a gravação foi feita em 1982, e incluída no elenco do CD “Eterno Cantador”, da etiqueta RCA-Victor. E regravado em CD em 1998, com arranjo de “Orlando Silveira e execução vocal de Luiz Gonzaga”.


Em 1997 o Grande Oriente do Brasil através do Projeto Classes Musicais, por ocasião do encontro “Compasso para o Futuro”, gravou a mesma com a Orquestra Sinfônica e Coral Baccarelli e a regência e arranjos do Maestro Sérgio Kuhlmann.


ACÁCIA AMARELA


“Ela é tão linda é tão bela Aquela acácia amarela Que a minha casa tem Aquela casa direita Que é tão justa e perfeita Onde eu me sinto tão bem

Sou um feliz operário Onde aumento de salário Não tem luta nem discórdia Ali o mal é submerso E o Grande Arquiteto do Universo É harmonia, é concórdia É harmonia, é concórdia”.


De acordo com o Irmão José Castellani em seu livro “Dicionário Etimológico Maçônico”. No Egito, as acácias eram árvores sagradas e tinham o nome hieroglífico de shen; na Fraternidade Rosa-Cruz, ensina-se que a acácia foi a madeira usada na confecção da cruz em que Jesus foi executado; segundo o Tabernáculo hebraico, eram feitos de madeira de acácia: A Arca da Aliança (Êxodos, 25 – 10), a mesa dos pães propiciais (Êxodo, 25 – 23) e o altar dos holocaustos (Êxodo, 27 – 1).

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Inauguração da Estátua Ir. Luiz Gonzaga, em Exu/PE - Dezembro/2012

Na maçonaria, além de ser o símbolo da Grande Iniciação, representa, também, a pureza e a imortalidade, além de ser o símbolo da ressurreição, por influência da tradição mística dos árabes e dos hebreus.










BIOGRAFIA


O cantor, compositor e sanfoneiro pernambucano Luiz Gonzaga em foto de 1984

O Irmão LUIZ GONZAGA NASCIMENTO (Rei do Baião)

Filho de Januário, lavrador e sanfoneiro, e de dona Santana, nasceu 13 de dezembro de 1912, na Fazenda Caiçara, município de Exu, sertão de Pernambuco. Foi iniciado em 03/04/1971 na Loja Paranapuan (Ilha do Governador/RJ).


Foi um compositor popular. Aprendeu a ter gosto pela música ouvindo as apresentações de músicos nordestinos em feiras e em festas religiosas. Quando migrou para o sul, fez de tudo um pouco, inclusive tocar em bares de beira de cais. Mas foi exatamente aí que ouviu um cabra lhe dizer para começar a tocar aquelas músicas boas do distante nordeste.


Pensando nisso compôs dois chamegos: “Pés de Serra” e “Vira e Mexe”. Sabendo que o rádio era o melhor vínculo de divulgação musical daquela época (corria o ano de 1941) resolveu participar do concurso de calouros de Ary Barroso onde solou sua música “ Vira e Mexe” e ganhou o primeiro prêmio. Isso abriu caminho para que pudesse vir a ser contratado pela emissora Nacional.


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No decorrer destes vários anos, Luiz Gonzaga foi simbolizando o que melhor se tem da música nordestina. Ele foi o primeiro músico assumir a nordestinidade representada pela a sanfona e pelo chapéu de couro. Cantou as dores e os amores de um povo que ainda não tinha voz.


Nos seus vários anos de carreira nunca perdeu o prestígio, apesar de ter se distanciado do palco várias vezes. Os modismos e os novos ritmos desviaram a atenção do público, mas o velho Lua nunca teve seu brilho diminuído. Quando morreu em 1989 tinha uma carreira consolidada e reconhecida. Ganhou o prêmio Shell de Música Popular em 87 e tocou em Paris em 85. Seu som agreste atravessou barreiras e foi reconhecido e apreciado pelo povo e pela mídia.


Mesmo tocando sanfona, instrumento tão pouco ilustre. Mesmo se vestindo como nordestino típico (como alguns o descreviam: roupas de bandido de Lampião). Talvez por isso tudo tenha chegado onde chegou. Era a representação da alma de um povo… Era a alma do nordeste cantando sua história… E ele fez isso com simplicidade e dignidade. A música brasileira só tem que agradecer…

No dia 13 de dezembro de 1912, uma sexta-feira, nasce na fazenda Caiçara, no sopé da Serra do Araripe, município de Exu, Estado de Pernambuco, divisa com os estados do Ceará e Piauí.


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Luiz Gonzaga do Nascimento, o segundo de nove filhos do casal Januário José dos Santos e de Ana Batista de Jesus, que na pia batismal da matriz da cidade de Exu, recebe o nome de “Luiz” (por ser dia de Santa Luzia) “Gonzaga” (por sugestão do vigário) e “Nascimento” (por ter nascido em dezembro, também mês de nascimento de Jesus Cristo).


Em 1920, aos oito anos de idade, substitui um sanfoneiro em festa tradicional na fazenda Caiçara, no Araripe, Exu, a pedido de amigos do pai; canta e toca a noite inteira e, pela primeira vez recebe o que hoje se chama cachê; o dinheiro, 20$000, amolece o espírito da mãe, que não o queria sanfoneiro.


A partir daí, os convites para animar festas ou sambas, como se dizia na época, tornam-se freqüentes.


Antes mesmo de completar 16 anos de idade, “Luiz de Januário”, “lula” ou “Luiz Gonzaga” já é nome conhecido em Araripe e em toda a redondeza, como: Canoa Brava, Viração, Bodocó e Rancharia.


Em 1929, vira “escoteiro” e apaixona-se por uma mulher a contragosto da mãe, de quem leva uma surra e foge de casa para a cidade do Crato.


O revoltado “Luiz Gonzaga do Nascimento” fica sabendo que as Forças Armadas estão recrutando voluntários. Era isso o que queria. Não pensa muito e alista-se no primeiro posto de alistamento do Exército Brasileiro. O ano, 1930. Explode a revolução nos estados do Rio Grande do Sul, Minas Gerais e Paraíba.


O então soldado “Gonzaga” nº 122, corneteiro, segue com o 2º Batalhão de Caçadores para a cidade de Souza, estado da Paraíba; ainda em missão, segue para as cidades de Belém, estado do Pará, e Teresina, estado do Piauí; e depois para os Estados do Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro e Minas Gerais. Ganha fama no Exército Brasileiro e um apelido: “Bico de Aço”, por ser exímio corneteiro.


Em 1939, dá baixa do Exército Brasileiro e, aventureiro, segue para São Paulo; desembarca na Estação da Luz e, nas imediações compra a sua primeira sanfona “branca” (todas as suas sanfonas seguintes seriam de cor branca) de 120 baixos.


Nesse mesmo ano volta para o Rio de Janeiro, onde faz amizades e inicia a carreira artística, divertindo marinheiros e desocupados em geral no Mangue, lugar também muito frequentando por malandros e prostitutas.


Explode a segunda grande Guerra Mundial, o Brasil é literalmente invadido pela música estrangeira, principalmente a norte-americana.


Em 1940, conhece o guitarrista português Xavier Pinheiro e outros artistas que, como ele, disputam a duras penas um lugar ao sol; toca todo tipo de música, de “blues”.



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Nascimento: 13 de dezembro de 1912, Exu, Pernambuco








Petricelli MஃIஃ

AஃRஃLஃSஃ NACIONAL REPUBLICANA ÚNICA 2632



 
 
 


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Com a transformação da Maçonaria operativa em Maçonaria dos aceitos (ou especulativa), os maçons deixavam de ser construtores no sentido literal da palavra, tornando-se construtores sociais.

Foi com o prestígio dado por pessoas influentes no Poder e pelos intelectuais, que, vendo, nas Lojas, um centro de liberdade de pensamento e de expressão, nelas ingressavam, trazendo a sua contribuição científica.

Além disso, como parte de sua faceta esotérica – ou seja: aquilo que é reservado apenas aos iniciados – as Lojas foram admitindo as contribuições de diversas correntes místicas, ou sistemas filosóficos, trazidos por seus praticantes.

Surgiram, assim, na Maçonaria dos aceitos, a partir da segunda metade do século XVIII, conceitos místicos e metafísicos desconhecidos dos maçons operativos.

Foi nessa época, portanto, que se fez sentir, na Maçonaria, a presença de conceitos e símbolos das antigas civilizações, da astrologia, da alquimia, da cabala hebraica e do rosacrucianismo.

Todas essas influências contribuíram para que fosse armado o conteúdo maçônico, dentro de um continente já existente desde a época da Franco-Maçonaria de ofício, não só no tocante à decoração dos templos, mas, também, no que se refere à linguagem figurada, anagógica, simbólica com que a Maçonaria moderna transmite os seus ensinamentos morais e éticos.

DEFINIÇÃO E PRINCÍPIOS

A definição mais aceita e mais divulgada da Maçonaria – presente, com pequenas alterações, nas Constituições das Obediências – é a seguinte:

_A Maçonaria é uma instituição essencialmente iniciática, filosófica, filantrópica, progressista e evolucionista.

Proclama a prevalência do espírito sobre a matéria.

Pugna pelo aperfeiçoamento moral, intelectual e social da humanidade, por meio do cumprimento inflexível do dever, da prática desinteressada da beneficência e da investigação constante da verdade.

Suas finalidades supremas são: Liberdade, Igualdade e Fraternidade.

Quanto aos princípios gerais da instituição maçônica, eles se alinham da seguinte maneira:

1. A Maçonaria sustenta a crença no Grande Arquiteto do Universo;

2. Condena a exploração do homem, os privilégios e as regalias, enaltecendo, porém, o mérito da inteligência e da virtude, bem como o valor demonstrado na prestação de serviços à Ordem, à Pátria e à Humanidade;

3. Afirma que o sectarismo político, religioso, ou racial, é incompatível com a universalidade do espírito maçônico;

4. Combate a superstição, a ignorância e a tirania;

5. Proclama que os homens são livres e iguais em direitos e que a tolerância constitui o princípio máximo nas relações humanas, para que sejam respeitadas as convicções e a dignidade de cada um;

6. Defende a plena liberdade de expressão do pensamento, como direito fundamental do ser humano, admitida a correlata responsabilidade;

7. Considera irmãos todos os maçons, quaisquer que sejam suas raças, nacionalidades, crenças ou convicções;

8. Reconhece o trabalho como dever social e direito inalienável; julga-o dignificante e nobre sob qualquer forma;

9. Sustenta que os maçons têm os seguintes deveres fundamentais: amor à família, obediência à lei e fidelidade e devotamento à Pátria;

10. Recomenda a divulgação de sua doutrina pelo exemplo e pela palavra, combatendo, terminantemente, qualquer recurso à força e à violência, para conseguir qualquer desses objetivos.

Entretanto, sem prejuízo de suas finalidades educativas e filantrópicas, a Maçonaria é, na realidade, uma instituição político-social, atuando dentro de padrões éticos, consubstanciados na essência sociológica da política, no sentido da manutenção das grandes conquistas sociais da humanidade e da defesa das ideias libertárias.

As grandes transformações sociais da humanidade, desde o século XVII, as quais, em maior ou menor escala, contaram com a participação subterrânea da Maçonaria, demonstram as finalidades político-sociais que determinaram a sua evolução e crescimento.

Apesar disso, algumas Obediências maçônicas, negando, à política, um lugar de destaque na evolução social dos povos, rejeitam qualquer escopo político nas atividades maçônicas, quando o que deve ser rejeitado é o sectarismo político, assim como o religioso.

Essa rejeição, anacrônica, ignora o progresso racional e nega o espírito crítico do homem.

A Política, como um ramo das Ciências Sociais, estuda as diversas formas do poder político, bem como sua dinâmica, suas instituições e seus objetivos, mostrando íntima relação com outros ramos da ciência, como a História, a Sociologia, a Filosofia e a Economia.

Assim, nenhum homem esclarecido pode se mostrar indiferente à atividade política, assim como nenhuma instituição de cunho social pode pretender proibir debates em torno da política – em seu sentido social amplo e não sectário, ou partidário – já que todas as Constituições, que regem a vida de povos livres, consideram a liberdade de pensamento e de expressão como um direito inalienável do cidadão.


José Castellani

 
 
 

Atualizado: 5 de mai. de 2022


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A Regularidade de origem do GOSP nasceu em 29 de julho de 1.921, com sua fundação pelo então Grão Mestre Estadual Eminente Irmão JOSE ADRIANO MARREY JUNIOR , enquanto sua federação ao GOB tenha ocorrido, legalmente, 8 ( oito) depois, em 14/04/1929 – Decreto nº 935, complementado pelo Decreto nº 939 de 11/05/1929 do GOSP.


O Reconhecimento Internacional do GOSP é um fato, embora apareça no List of Lodges sob o organograma do GOB. Caso não fosse reconhecido, nem o GOB faria parte daquela publicação. Envidamos nossos esforços para formalização do reconhecimento fora da esfera do GOB, da mesma forma que buscamos o reconhecimento pelas Grandes Lojas Americanas e outras Grandes Lojas do mundo.


Ao contrário do que muitos disseram, não há nos EUA um comitê de reconhecimento americano. As Grandes Lojas Americanas primam, acima de tudo, por sua autonomia e soberania (regime Confederativo). Qualquer comitê que tiver por objetivo determinar regularidade, como regra geral em todos os Estados americanos, violará este princípio tão protegido pela Maçonaria estadunidense.


Basta consultar o List Of Lodges para perceber que uma Grande Loja Americana, em seu Estado, pode reconhecer determinado ente maçônico estrangeiro e outra Grande Loja Americana, de outro Estado americano, por sua autonomia e soberania, assim não o fazer.


Como exemplo, a Grande Loja do Estado de Washington reconhece o Grande Oriente Paulista e outras Grandes Lojas Americanas, de outros Estados, não o reconhecem! Isto é uma confirmação da autonomia e soberania de cada Grande Loja Americana em seu Estado de atuação, não sendo tutelada por qualquer comitê ou comando central.


A CMI – Confederação Maçônica Internacional é uma associação e não tem competência para reconhecer nenhum ente maçônico no mundo.


O GOSP pratica, com regularidade, desde sua origem, os oito pontos de reconhecimento ditado em 1929 pela GLUI – Grande Loja Unida da Inglaterra e, em breve, apresentará seu “dossiê” para reconhecimento ou extensão deste, já assegurado ao GOSP desde 1929, enquanto perdurou a filiação associativa ao GOB.


Recentemente, as Grandes Lojas do Rio Grande do Sul e de Minas Gerais reconheceram os Grandes Orientes Independentes de seus Estados.


Reparem que, há pouco, foram reconhecidas no Brasil diversas Grandes Lojas pela GLUI, sem que houvesse qualquer consulta ao GOB. Isto porque basta que uma Grande Loja seja reconhecida em seu Estado, para que essa possa reconhecer e compartilhar seu território!


Há poucos dias, a Grande Loja de Minas Gerais reconheceu, formalmente, o Grande Oriente Independente de Minas Gerais. Esse é o entendimento da questão território (cujo conceito: território, não faz parte dos oito pontos da regularidade ditada em 1929) e da autonomia e soberania confederativa dessa Grande Loja.


Ir.'. Benedito Marques Ballouk Filho.

 
 
 

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